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Reforma Tributária: como ficam as mudanças já previstas para 2025 |
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O presidente Lula ainda não sancionou o texto que regulamenta a reforma tributária, aprovada em 17 de dezembro passado pelo Congresso. Só depois que virar lei é que os prazos previstos pelo texto começarão a valer, o que ainda vai levar um tempo, já que o prazo de transição é longo e vai até 2033. Em 2025, na prática, já estão previstas algumas mudanças. Assim que for sancionada, a lei vai acabar com o regime especial e com a incidência do PIS/Pasep e Cofins dos produtores, importadores e distribuidores sobre a receita bruta na venda de álcool. 2025Este será um ano de preparação, estudo e avaliação, sobretudo para as empresas enquadradas no Simples Nacional. Isso porque, com a nova regra, muda também o entendimento sobre a receita bruta das pequenas e microempresas. As que são enquadradas nesse regime ficam impedidas de ter filial, sucursal ou representação no exterior. O advogado tributarista e mestre em Direito pela PUC-SP, Thulio Carvalho, destaca que, mesmo não estando previstas alterações significativas para este ano, 2025 deverá ser um período de estudo e planejamento. Essas empresas deverão avaliar com cuidado a sua permanência no regime ou a migração para os regimes do lucro real e presumido. “Essa avaliação tem que ser feita levando em conta, especialmente, o critério da competitividade da operação. Porque, no Simples, os créditos de IBS e CBS serão limitados ao tributo que foi efetivamente pago em cada operação, enquanto, para os bens e serviços fornecidos pelas outras pessoas jurídicas — sujeitas ao lucro real e presumido, por exemplo — o crédito equivalerá à alíquota nominal de IBS e CBS, que pode chegar a até 28% e que será, necessariamente, maior que o valor pago no âmbito do Simples”, explica o especialista. Segundo o advogado, esse descompasso pode levar as empresas adquirentes de produtos a preferirem comprar das empresas sujeitas ao regime normal de tributação, com crédito maior, ao invés das empresas do Simples, com crédito menor. Outra mudança está na prestação de contas, já que os fatos geradores do Simples Nacional deverão ser prestados pelos contribuintes no mês subsequente ao de sua ocorrência. E, para as empresas que não prestarem informações em tempo hábil, a regra de cobrança será alterada. Empresas de locação de imóveis próprios, que tenham serviços tributados pelo ISS, também passam a ser impedidas de se enquadrar no regime do Simples. 2026Será o primeiro ano de testes dos novos impostos, CBS e IBS, o que valerá para todo o país. Em 2026, ainda em período de testes, as empresas serão obrigadas a emitir na nota fiscal um valor destacado do que corresponderia a 0,9% de CBS sobre o produto vendido e 0,1% de IBS. Como não valerá de fato, esse período de testes será importante para que a administração pública faça as mudanças necessárias no novo sistema. 2027/28É neste ano que a população vai sentir os primeiros efeitos práticos da reforma. Serão extintos PIS/Pasep e Cofins, além de PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação. Neste mesmo ano, alguns regimes especiais de incentivos chegarão ao fim, como os benefícios para:
Em 2027, 18% da Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) passará a ser destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O advogado responsável pela área Tributária no Lara Martins Advogados, Guilherme Di Ferreira, explica que, até 2027 — quando de fato a mudança será aplicada — leis deverão ser criadas para definir regras ligadas ao Simples. “Segundo o PL 68/24, as empresas inseridas no Simples poderão recolher o IVA dual — IBS e CBS — fora do Simples Nacional, mas isso não traz praticidade. Pois a praticidade desse sistema está justamente em retirar apenas uma guia DAS e fazer o pagamento. Então, agora, a partir dessa possibilidade de fazer o pagamento do IVA dual fora do Simples Nacional, isso não se torna, na prática, algo muito viável.” O advogado sugere que as empresas façam um estudo do Simples Nacional para avaliar essa nova possibilidade de recolhimento. 2029 a 2032Neste período será feita, de fato, a transição do ICMS e do ISS para o IBS. A transição das alíquotas será gradual. Enquanto o novo imposto ganha corpo, o outro vai reduzindo. Até o fim de 2032, serão 40% de IBS para 60% de ICMS e ISS. 2033Finalmente, depois do período de transição, ICMS e ISS serão extintos e darão lugar ao IBS. |
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Fonte Portal Membro Brasil 61 |
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Fonte: Portal Membro A |
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ABRIL INDIGENA |
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o garimpo na terra Munduruku e o saldo do Acampamento Terra Livre | |
Essa é mais uma edição da Vimos por aí, a newsletter de curadoria da plataforma Brasil de Direitos. Semana sim, semana não, nossa equipe seleciona notícias sobre direitos humanos publicadas em outros veículos e que podem ser úteis para você. A nossa newsletter tradicional, com as principais matérias publicadas na Brasil de Direitos, segue firme e forte. A cada 15 dias também. | |
Fonte: Portal Membro CARLOS MOREIRA |
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GRANDE PLANO |
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Trump: eis o “Grande Plano” | |
Enganam-se os que procuram, na arrogância do presidente, uma lógica oculta. Exame de suas medidas revela: orientadas pelo rentismo, elas evitam o que produziu a industrialização dos EUA – e reforçam o que os levou ao declínio… | |
Fonte: Portal Membro RONALDO NASCIMENTO |
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AUTÓPSIA OCIDENTAL |
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Uma autópsia do Ocidente | |
Reflexões sobre a deriva do ser humano até os tempos atuais de policrises. Raiz está no ethos ocidental, na substituição do viver matrístico pela dominação da Natureza. Isso sedimentou o patriarcado: a princípio, pela força bruta; depois, pela dominação do mercado | |
Fonte: Portal Membro GABRIEL MARTINS |
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A POLITICA DO NÃO ENFRENTAMENTO |
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Lula e a política do não enfrentamento | |
A visão estática da “correlação de forças” esconde uma indisposição do governo em mobilizar bases sociais e ampliar seus próprios limites políticos? Sheinbaum no México e Petro na Colômbia mostram saídas: posturas assertivas contra as elites sem comprometer a estabilidade interna | |
Fonte: Portal Membro CARLOS ALBERTO |
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SAÚDE MENTAL |
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O que ler nos novos dados da saúde mental? | |
Interrompido há uma década, boletim com informações da Rede de Atenção Psicossocial volta em boa hora. Mas é preciso ir além dos números: sua análise deve incentivar ações que respondam às necessidades reais nos territórios | |
Fonte: Portal Membro RICARDO MARTINS |
SAÚDE E EDUCAÇÃO | |
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Novo risco aos pisos da Saúde e Educação | |
O arcabouço fiscal mostra-se novamente um mecanismo de asfixia do Estado. Projeções do governo indicam que, já em 2027, não haverá verba para cumprir pisos mínimos de Saúde e Educação, mesmo com sobras orçamentárias. | |
Fonte: Portal Membro PAULO CESAR |
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E-COMERCE |
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O inferno dentro dos galpões do e-commerce | |
Um clique no aplicativo, e pronto. Mas, nos bastidores das plataformas como o Mercado Livre, Shopee e Magalu, o tempo é comprimido e as metas são desumanas. E assim avança a “subjetividade logística” em tempos de consumo urgente | |
Fonte: Portal Membro JUAREZ SILVA |
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CINEMA |
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A poesia do transitório | |
Filme sul-coreano, premiado no Festival de Berlim, retrata uma francesa de meia-idade que caminha por Seul entre um encontro e outro. Obra colhe o acaso e a impermanência. Alguém que busca decifrar o território à sua volta vira a estranha a ser decifrada | |
Fonte: Portal Membro MARIANA AZEVEDO |
HOTEL | |
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Hotel na beira do penhasco | |
A | |
Fonte: Portal Membro ADRIANA AZEVEDO |
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